No Brasil, o tiro esportivo começou a ser praticado em 1997, no Centro de Reabilitação da Polícia Militar do Rio de Janeiro.
Em 2002, o Comitê Paraolímpico Brasileiro investiu na modalidade para aumentar o número de praticantes.
A iniciativa deu resultado e, já no ano seguinte, o trio brasileiro formado por Carlos Strub, Cillas Viana e Walter Calixto conquistou uma medalha de bronze na disputa por equipes no Aberto de Apeldoorn, na Holanda.
As regras das competições têm apenas algumas adaptações.
Pessoas amputadas, paraplégicas, tetraplégicas e com outras deficiências locomotoras podem competir nas classes SH1 (deficiência baixa, sem necessidade de apoiar a arma) e SH2 (deficiência mais aguda, com necessidade de apoio para a arma).
Deficientes visuais competem na classe SH3.
O Brasil ainda não tem medalhas na modalidade em Jogos Paraolímpicos.
Nas últimas duas edições dos Jogos, em Pequim, em 2008, e Londres, em 2012, o país teve um representante nas disputas: Carlos Garletti. Primeiro brasileiro a disputar uma edição dos Jogos no tiro esportivo.
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Parabéns Pelo Seu Conteudo Muito bom